Sandra Maria de Oliveira
28/02/2024 20:22:02
Ser professor é mais do que uma profissão, é uma jornada de impacto e transformação principalmente na alfabetização. Na sala de aula, você não apenas ensina, mas constrói alicerces para o futuro, inspira paixões e desenha caminhos de aprendizado.
Neste artigo, entenderemos a importância dessa missão extraordinária e compartilharemos dicas práticas para se destacar na educação.
Ser professor é como ser o primeiro construtor da sociedade. É na sala de aula que começamos a construir as bases do conhecimento que todos precisamos. Você é como um arquiteto, ajudando os alunos a entenderem o mundo ao seu redor.
Além disso, o professor é responsável por auxiliar e orientar as crianças em suas escolhas, para se tornarem uma boa pessoa e incentivá-los a sempre querer aprender mais.
Segundo a pesquisa do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), divulgada pela CNN, no Brasil 20% dos universitários estão em cursos de Licenciatura, como a Pedagogia.
Portanto, esse é um trabalho essencial, pois tudo o que você faz em sala de aula contribui em como as crianças serão quando crescerem.
A alfabetização é um processo fundamental na vida de uma criança, é por meio dela que as habilidades básicas de leitura e escrita são adquiridas, e para que esse processo seja efetivo, é importante a presença do professor e a parceria entre ele e a escola.
O professor desempenha um papel essencial no desenvolvimento da alfabetização dos alunos, pois é responsável por planejar e executar estratégias pedagógicas adequadas ao estágio de aprendizagem de cada estudante.
Além disso, a parceria entre o professor e a escola também é crucial nesse processo, já que a escola deve oferecer suporte e os recursos necessários para que o professor possa realizar seu trabalho da melhor maneira possível. Isso inclui materiais didáticos atualizados, formação pedagógica continuada e espaços para trocas de experiências com outros educadores.
Na NeuroSaber, entendemos que ser um professor nota 10 demanda mais do que apenas paixão, exige ferramentas eficazes. A Coleção AlfabetizAÇÃO é como um guia amigo, oferecendo estratégias que transformam a alfabetização em uma jornada inclusiva e emocionante. E o Numera&Cia? É seu parceiro na matemática, adaptando-se às diferentes crianças.
Quando se trata de estimulação cognitiva, o Percepsom 2.0 é seu aliado divertido, desafiando a mente das crianças e moldando habilidades essenciais. E para criar salas de aula inclusivas, o Programa NeuroEscola Inclusiva fornece as ferramentas que todo especialista educacional precisa.
Além disso, não podemos esquecer do PROLEIA. É nele que consta todo o conhecimento embasado na neurociência, elevando suas aulas para outro patamar. E, claro, o Letrinhas Divertidas, um toque mágico, que torna a alfabetização um espetáculo de aprendizado.
Em resumo, a alfabetização é um processo fundamental na vida de uma criança, pois é por meio dela que são adquiridas as habilidades necessárias para ler e escrever, e a qualidade desse processo pode ser determinante para o sucesso acadêmico e pessoal do aluno no futuro.
Portanto, a alfabetização nota 10 depende do trabalho comprometido do professor em sala de aula e da colaboração efetiva entre esse profissional e a escola.
VAMOS INTERAGIR? Estamos ansiosos para saber a sua opinião!
Claudete De Fátima Dos Santos
12/03/2024 14:38:07
Sou Especialista em Educação Especial e Inclusiva a muitos anos.Estou entrando agora na Neuropsicopedagogia, estou em fase final do TCC. Porém, tratando-se da alfabetização de crianças atípica ou sejam PCDs a alfabetização deveria ser o principal objetivo inicial da inclusão escolar. Outrossim, a Educação Especial e Inclusiva ainda hoje há um certo pré -conceito por parte de algumas escolas e professores. Tristemente, ela iniciou de forma errônea, oi seja inversa. Onde foi inserido os alunos atípico na escola sem primeiro fazer a formação dos professores, as adaptações curriculares, e as adaptações de acessibilidade. Ou seja, a lei é clara que não é o educando com deficiência que deve se adaptar a escola e sim a escola a ele. Percebe-se que foi feita de forma inversa, somente pensando na lei de inclusão, quando ainda hoje temos alunos atípico no Ensino médio não alfabetizado, sendo que muitos nem seu nome sabe escrever. E exigisse que seja adaptado o conteúdo de acordo dos professores de cada disciplina, endereço temos componentes como: Inglês e Espanhol. Sem falarmos nas da área de exatas. Dessa forma, constata-se que a inclusão ainda 90% é teoria e 10% prática. Onde os alunos atípico são apenas um nome a mais na ficha de matrícula, onde a escola cumpre a lei de não negar a matrícula e também o bônus pois para cada aluno atípico dentro da sala de aula , conta-se três alunos "normal". Dessa forma, comprova-se a importância da Alfabetização já na Educação Infantil no Pré -escolar com alunos de 5 a 6 anos.